ijolet(n de la 'Real 5kcademia Gallega 213
No n.? 610 est?o compreendidas as cantigas que em C. V. teem os
n:?$ 212 e 213. Depois da 2.a fiinda de 212 ha, uma linha em branco,
a seguir D com a linha respectiva e mais quatro, igualmente em bran=
co; veem em seguida os versos que em C. V. constituem o n.? 213,
com falta de N, no adv?rbio negativo que inicia a estrofe, e d' este
verso que a remata:
Porque pois mh ? de matar mat' amor. (1),
e ainda de mais estas que completam a cantiga:
E poys amor en tal guisa me ten
En sseu poder que defensa non ey
De parar morte e, poys eu cerio sey
Que por dona a morrer me conven.
Catarey.'
E ben vej' eu per qual poder en mi
Amor tomou que non ey deffensson
D' escusar morte, poys eu tal razon
Ey por dona de prender mort' assy, ;
Catarey j? das donas a melhor,
Porque pois mh ? de matar mat' amor.
No n.? 611 lan?ouse a letra inicial D mais urna cruz e, ap?s pe
quenino espa?o, ainda na mesma linha, escreveuse foi em que eu podi;
seguemse 12 linhas em branco com duas cruzes na margem esquerda;
na folha imediata achamse tamben inaproveitadas 21 linhas, apenas
com estas letras F H M E, iniciais doutras tantas estrofes, e na mar
gem esquerda 4 cruzes; na linha 22.a escreveuse Pero Larouco.
Os n.?$ 613 e 614 correspondem a um s? em' C. V, isto ?; 215.
No verso l?se no alto da coluna direita Steuam Fernandiz d' Binas,
e entre este nome e a transcri??o da estrofe Estes que agora, etc., me=
deiam 6 linhas em'branco.
Repetiuse o n.? 615, mas emendouse o lapso, escrevendo?se 617
na cantiga seguinte. O n.? 632 est? tambem repetido, mas nao se es
creveu 635, saltandose de 634 a 636.
C. B. ortografa Camanez o apelido do autor da cantiga n.? 651 e
nao Camanes, como C. V. (252). ? margem do n.? 664 (266), l?se
nova repetitio e sobre a cantiga V.c? gil ut supra. Repetiuse igualmente
o n.? 665. A rubrica Don Ioan da uoyn encontrase n?o antes do
n.? 665, como em C. V. (267), mas na margem, ao lado da can??o
imediata.
(i) No texto, matamor.